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A falta de segurança dos carros brasileiros mais uma vez virou reportagem internacional nesta segunda-feira (13). Um texto da agência de notícias Associated Press, republicada em diversos portais e sites ao redor do mundo, aponta detalhes das principais causas que fazem dos nossos automóveis uns dos mais inseguros do planeta, apesar de custarem caro e renderem lucros enormes às montadoras.

Conforme explica a publicação, o Brasil hoje é o quarto maior mercado consumidor de automóveis do mundo, atrás apenas da China, dos Estados Unidos e do Japão. A economia em plena floração faz com que milhares de veículos sejam vendidos a cada mês, saciando a sede de consumo da nova classe média, que na maioria das vezes realiza o sonho do primeiro carro. Quando chegam às ruas, no entanto, os automóveis configuram o que a agência chama de “tragédia nacional”.

De acordo com especialistas, grande parte das mortes ocorridas todos os anos no trânsito poderia ser evitada se os carros fossem mais seguros. Produzidos com soldas fracas, chapas de aço de qualidade duvidosa e dispondo de poucos equipamentos de segurança na comparação com modelos vendidos na Europa e nos Estados Unidos, os carros brasileiros são considerados verdadeiros meios de transportes mortais.


“Os carros de entrada do mercado brasileiro, não por acaso os mais vendidos, são extremamente perigosos, isso não pode ser negado. A taxa de mortalidade em acidentes por aqui é quatro vezes maior que a constatada nos Estados Unidos”, afirma Maria Inês Dolci, coordenadora de um grupo de defesa do consumidor. Médico da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, Dr. Dirceu Alves completa: “A gravidade com a qual aparecem os feridos nos hospitais é simplesmente assustadora. Ferimentos assim sequer deveriam estar acontecendo”.

As montadoras alegam que todos os carros produzidos aqui estão em conformidade com a legislação de segurança local. Além disso, afirmam que é difícil desenvolver veículos para o Brasil por conta das estradas mal conservadas e negam que a redução de custos durante a produção possa resultar em automóveis mais inseguros.

Apenas a partir do ano que vem será obrigatória a presença de itens de segurança nos carros brasileiros, no caso duplo airbag e freios ABS (antitravamento). Estes equipamentos, no entanto, por si só não são completamente suficientes. O hatch J3, por exemplo, sai da fábrica da JAC na China com os referidos dispositivos, mas conquistou apenas uma estrela (num total de cinco) nos testes de impacto a que foi submetido.


Em situação semelhante está o compacto March, da Nissan. A versão produzida no México e vendida na América Latina recebeu apenas duas estrelas nos testes do Latin NCAP, enquanto o modelo vendido por quase o mesmo preço na Europa, onde é chamado de Micra, marcou quatro estrelas. Durante a avaliação, foi constatado que o exemplar latino-americano teve distorções graves na carroceria, estrutura instável e proteção mínima para os ocupantes.

Em nota, a Nissan disse que o March vendido no Brasil é “praticamente o mesmo modelo oferecido na Europa e que a diferença entre os resultados obtidos na Europa e na América Latina é culpa das variações nos testes NCAP aplicadas em diferentes partes do mundo”. Alejandro Furas, diretor técnico para os programas globais de testes de colisão NCAP, nega as afirmações da marca. ”Nós realizamos o teste de colisão frontal exatamente da mesma forma como o Euro NCAP. O March e o Micra foram testados no mesmo laboratório, com o mesmo tipo de bonecos de teste e sob as mesmas condições.”

O fato é que os testes do Euro NCAP são mais completos. Incluem de impacto lateral e outros exames, enquanto a versão latino-americana registra apenas impactos frontais. Cada tipo de teste de impacto é marcado individualmente, em uma escala de 16 pontos. O March vendido no Brasil obteve uma classificação de 7,62 no seu teste de impacto frontal. O Micra se saiu muito melhor, com 12,7 pontos.


Vale lembrar que além de inseguros os automóveis brasileiros são extremamente caros. De acordo com consultoria da IHS Automotive, especializada na área, a margem de lucro por unidade praticada pelas montadoras no Brasil é de aproximadamente 10%, contra 3% dos Estados Unidos e 5% da média global.

Outro agravante diz respeito à consciência do consumidor. “A classe média emergente que entra no mercado não busca informações sobre segurança na hora de comprar um carro. Eles pouco se importam com um automóvel seguro. É nesta classe de consumidor que as montadoras estão apostando e para quem estão vendendo cada vez mais”, afirma a coordenadora do grupo de defesa do consumidor.

Um engenheiro de uma grande montadora dos EUA, falando sob a condição de anonimato, disse que assistiu durante anos como a sua companhia não implantou recursos de segurança mais avançados do Brasil, simplesmente porque a lei não exige. “As montadoras têm o prazer de fazer carros mais rentáveis ​​para os países onde há menos exigências, sejam elas quais forem. Isso acontece em todos os lugares – Índia, China e Rússia, por exemplo.”


Professor de engenharia da Universidade de São Paulo e um dos poucos pesquisadores independentes de segurança automotiva no Brasil, Marcio Alves revela uma informação alarmante. “A energia elétrica utilizada na construção de um carro é de cerca de 20% do custo total do veículo. Se você economizar energia elétrica, você economiza no custo. Uma forma de economizar energia é reduzir o número de pontos de solda ou usar menos energia para cada ponto de solda feita. Isso afeta o desempenho estrutural em caso de acidente”.

Um engenheiro mecânico descreveu a situação esboçando dois projetos de carroceria com perímetros iguais, mas com estruturas internas diferentes. ”O segredo da carroceria de um carro capaz de suportar testes de colisão são os pontos de solda”, disse ele. ”Vamos dizer que este é um carro alemão”, ele apontou para um desenho sem intervalos. ”É muito sofisticado. Nada está faltando.” Em seguida, ele apontou para o carro feito no Brasil, cheio de traços de tinta incompletos. ”A versão brasileira tem a mesma aparência do lado de fora, mas por dentro estão faltando peças”, disse ele. ” O que interessa é a forma final. O que está dentro ninguém pode ver”, finaliza.

Segundo o diretor da FIA (Federação Internacional do Automóvel), David Ward, isso tudo já foi visto nos Estados Unidos na década de 1960 e na Europa na década de 1990. “A indústria faz apenas o necessário, aquilo que é forçada a fazer. É algo enlouquecedor.”

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Egoista. Este nome tem um significado forte: definir a construção de um único carro com apenas um lugar, o do motorista. Walter de Silva, um dos mais premiados designers de automóveis desta década, foi o responsável pelo visual do bólido criado para ser a “cereja do bolo” do aniversário de 50 anos da Lamborghini.

O visual, diferente, foi inspirado no helicóptero Apache e foi todo construído em fibra de caborno. Apesar de revelar que o motor utilizado é um V10 de 5,2 litros, a Lamborghini não deu mais nenhuma informação a respeito de potência e demais dados técnicos.

Dados completos e mais fotos do modelo são esperados para os próximos dias.

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A Audi está apresentando nesta quinta-feira (9) no festival de Wörthersee uma versão exclusiva do compacto A1. Batizado de “A1 R18 Red Plus”, o modelo tem visual personalizado com acessórios de fábrica e faz alusão ao carro de corrida híbrido R18 Quattro e-tron, que já correu nas 24 Horas de Le Mans.


No visual, o modelo se destaca pelas faixas vermelhas espalhadas por toda a carroçeria, pacote aerodinâmico que inclui spoilers integrados, aerofólio traseiro, saias laterais e difusor traseiro; suspensão rebaixada e rodas esportivas de 18 polegadas. Por dentro, o console central foi personalizado e os tapetes ganharam acabamento exclusivo.


De acordo com a Audi, a novidade está disponível tanto para a carroceria de duas portas quanto para o modelo Sportback.


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Principal atração da Volkswagen no festival de Wörthersee, o conceito Design Vision GTI tem proposta esportiva e visual pra lá de agressivo, sendo um estudo de uma versão de corrida da sétima geração do Golf. Mais curto, mais baixo e mais largo que o modelo convencional, o super hatch traz sob o capô nada menos que 503 cavalos e acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,9 segundos.


No visual, chamam atenção os faróis com desenho mais agressivo e LEDs de iluminação diurna, para-choques com novas entradas de ar e fortes vincos, portas mais largas, rodas de 20 polegadas, difusor traseiro, ponteira dupla de escapamento e lanternas mais finas. No interior, os bancos traseiros foram retirados e deram lugar a um reforço estrutural, o painel ganhou acabamento em fibra de carbono, o quadro de instrumentos foi atualizado e há novo volante.


Segundo a Volks, as rodas contam com lâminas especiais que ajudam a eliminar o calor gerado pelos freios de carbono-cerâmica (que possuem 15 polegadas no eixo dianteiro e 14 no traseiro) e há um sistema de câmeras que permite ao condutor registrar todos os movimentos a bordo e posteriormente compartilhar com os amigos.


Debaixo do capô, um motor 3.0 V6 conta com dois turbos, injeção direta e é capaz de render 503 cavalos de potência e 57,1 kgfm de torque máximo entre 4.000 e 6.000 rpm. Associado a um câmbio DSG de sete marchas e dupla embreagem e auxiliado pelo sistema de tração integral Haldex, o bloco leva o esportivo de 0 a 100 km/h em apenas 3,9 segundos com máxima de 300 km/h.

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Principal atração da Volkswagen no festival de Wörthersee, o conceito Design Vision GTI tem proposta esportiva e visual pra lá de agressivo, sendo um estudo de uma versão de corrida da sétima geração do Golf. Mais curto, mais baixo e mais largo que o modelo convencional, o super hatch traz sob o capô nada menos que 503 cavalos e acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,9 segundos.


No visual, chamam atenção os faróis com desenho mais agressivo e LEDs de iluminação diurna, para-choques com novas entradas de ar e fortes vincos, portas mais largas, rodas de 20 polegadas, difusor traseiro, ponteira dupla de escapamento e lanternas mais finas. No interior, os bancos traseiros foram retirados e deram lugar a um reforço estrutural, o painel ganhou acabamento em fibra de carbono, o quadro de instrumentos foi atualizado e há novo volante.


Segundo a Volks, as rodas contam com lâminas especiais que ajudam a eliminar o calor gerado pelos freios de carbono-cerâmica (que possuem 15 polegadas no eixo dianteiro e 14, no traseiro) e há um sistema de câmeras que permite ao condutor registrar todos os movimentos a bordo e posteriormente compartilhar com os amigos.


Debaixo do capô, um motor 3.0 V6 conta com dois turbos, injeção direta e é capaz de render 503 cavalos de potência e 57,1 kgfm de torque máximo entre 4.000 e 6.000 rpm. Associado a um câmbio DSG de sete marchas e dupla embreagem e auxiliado pelo sistema de tração integral Haldex, o bloco leva o esportivo de 0 a 100 km/h em apenas 3,9 segundos com máxima de 300 km/h.

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Evento destinado ao Grupo VW, com a apresentação de carros-conceito e acessórios, o festival de Wörthersee, que tem início hoje (8) na Áustria, foi o local escolhido pela Volkswagen para mostrar ao público a Amarok R-Style Concept. Baseado na carroceria cabine simples da picape, o protótipo tem proposta esportiva e traz sob o capô um motor diesel V6 de 272 cavalos.


Com suspensão rebaixada e enormes rodas pretas aro 22″ calçadas por pneus 295/35, a Amarok R-Style traz para-lamas mais largos, para-choque dianteiro com entradas de ar mais amplas, lanternas com luzes de LED e dupla saída de escape. Na cabine, há novo volante, agora com pegada mais esportiva, acabamento em fibra de carbono no painel e detalhes pintados em vermelho.


Debaixo do capô, o motor 3.0 V6 rende 272 cavalos e 61,1 kgfm de torque. Segundo a Volks, o câmbio é automático de oito marchas e vem associado à tração integral permanente. O conjunto leva a picape de 0 a 100 km/h em 7,9 segundos.

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